Conhecemos o nosso barquinho – um fantástico Lagoon 421 – já quase ao final da tarde, na marina de Portorossa, de onde partimos rumo à aventura no Mar Tirreno. É tempo de descarregar malas, encher os armários e os frigoríficos com os mantimentos e soltar as velas.
Zarpamos do porto já quase ao cair da noite, rumo a Vulcano, a primeira das ilhas Eólicas onde vamos aportar. Demoramos cerca de 3 horas a percorrer uma distância que à partida parece curta, mas não é. E somos presenteados com o pôr do sol mais bonito da minha vida.
Ouvimos fados enquanto o barco segue pelo mar fora. Um final do dia mágico. Daqueles que nos faz ficar com pele de galinha.
Terminamos com um jantar a bordo divinal, feito pelo L., um cozinheiro de mão cheia: spaghetti com manjericão picado, pinhões, azeite e molho de malaguetas.
Dormimos à sombra das encostas de Vulcano, com o barco a balouçar sereno. Até ao despertar no dia seguinte num cenário idílico.
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