Um dia longo este terceiro dia. 10 horas a velejar entre as ilhas de Aigenius e de Kythnos, algum enjoo, um almoço excelente de pasta com atum e salada grega feita pelo nosso capitão, muita leitura e um mergulho retemperador já ao final do dia numa baía de águas cálidas. O primeiro mergulho na Grécia que nos soube pela vida.
Chegamos à marina cansados, tisnados, salgados e brindamos à chegada com um branco gelado e o içar da bandeira de Portugal trazida na bagagem. Uma grande bandeira, que com a vitória da véspera o orgulho nacional está em alta.
Kythnos é uma ilha sem peneiras, casinhas brancas e azuis, barcos de pesca, redes e anzóis, restaurantes à volta da baía com mesas na areia.
É aí que jantamos, no restaurante Bizantius, muitos turistas, um serviço simpático mas lento. Pedimos de entrada queijo feta embrulhado em massa filo e regado com mel. Tão bom.
Como segundo prato, lulas grelhadas e dourada. Terminamos com gelado de baunilha e chocolate, oferta da casa.
A lua já vai alta e o dia foi longo. Adormecemos debaixo de um céu estrelado, embalados pelo barulho do mar.
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