E ao 6º dia acordamos cedo e rumamos ao Wat Phu, que segundo reza a história é anterior ao Angkor Wat. Uma chuva miúda e a chegada à abertura proporcionam-nos ver o espaço sem ninguém. Muito místico. Só nós, as vacas e o que resta do que foi no século 3 um importante templo religioso Khmer.
Por volta das 10h00 já estamos a caminho do aeroporto para partirmos para Vientiane, a capital do Laos. Quando chegamos ao check in ninguém, nem número de voo actualizado. Começamos a desconfiar do veredicto final: voo cancelado. Próximo voo daí a 3 horas.
Para entreter, lá subimos ao restaurante do aeroporto para provar a nossa primeira, Lao Pho a sopa que o povo do Laos come ao pequeno almoço.
Um caldo misterioso com noodles, frango, almôndegas, e ervas aromáticas. Depois é condimentar a gosto com molho de peixe, lima, molho de ostras ou de soja, manjericao tailandês, flocos ou pasta de malagueta, coentros etc…
No fim, um explosão única de sabores. Uma maravilha que acompanhada por umas Beer Lao geladas transporta-nos para outra dimensão.
Depois de esperas escalas surpresa lá chegamos a Vientiane ao final do dia.
À nossa espera no aeroporto, o transfer do hotel Settha Palace, um fantástico táxi londrino. Isto anima qualquer um.
Viantiane não é a cidade mais gira da Ásia e ainda por cima chuvisca.
Para compensar a estafadeira do dia enfiamo-nos no Oásis, uma das milhentas casas de massagens que existem na cidade.
Esta foi nos aconselhada e adoramos. É simples mas super limpinha e com massagistas óptimas. Uma massagem do Laos durante uma hora, custa 6 euros. Já ganharam uma fã.
Saio revigorada.
São horas de jantar e percorremos as ruas entre poças de água, lama, carrinhos de vendedores ambulantes, locais, turistas e pedintes. Os primeiros que vejo no Laos.
Acabamos num restaurante hiper local, Three Sisters, com pratos entre os 1,5 e os 2,5 e voltamos a pedir o mesmo que almoçamos e uns Spring Rolls que aqui não são fritos mas cozidos a vapor.
Que maravilha!!!!
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