E o segundo dia nas Florida Keys despertou com muito sol e calor. Já tinha tido que este é o “sushine state” não tinha? E é que é mesmo e que bem que sabe 😉
Depois de um pequeno almoço rápido no jardim do pequeno “historic hotel” onde nos alojámos, fomos passear a pé pelo centro histórico da ilha. Começámos pela Duval street, que é considerada a rua mais comprida dos Estados Unidos porque liga as duas costas, a Este, banhada pelo o oceano Atlântico e a costa Oeste que termina no Golfo do México.
No fim da rua virando à direita vai-se dar ao marco que assinala a distância a que se está de Cuba. Para variar há sempre uma fila de turistas pespegada à espera da sua vez para tirar uma foto.
Para trás viemos pela paralela à Duval, a Withehead, onde fica o antigo farol da ilha e onde é possível subir e ter uma bonita vista sobre a ilha – não o fizemos pois ainda tínhamos que pagar 10 dólares cada um para ter o prazer de subir a pé os 88 degraus e estava muito calor e o pequeno almoço já tinha sido há algum tempo.
Nesta rua fica também a marca da milha 0 da estrada número 1 do país e também a casa onde o escritor Hemingway viveu alguns anos e escreveu uns tantos livros. Reza a lenda que por lá ainda andam alguns dos descendentes dos gatos que Hemingway tinha com seis dedos em cada pata.
Também não visitei a casa – que está aberta ao público – mas logo à entrada do jardim vi vários gatinhos a passearem se pelo alpendre. Longe demais para lhes contar os dedos….
Seguimos para a Bahama village, o bairro animado e colorido da ilha, onde ficam também alguns dos melhores restaurantes desta, como la creperie, o Blue Haven e o Santiago Bodega, onde jantámos no dia anterior.
De volta à Duval e antes de irmos até à praia de Fort Zachary dar um mergulho – a água é a mais salgada que alguma vez vi – parámos no Caroline para petiscar umas asas de frango com molho picante e aipo – que fica uma junção maravilhosa.
Pedimos ainda uma salada que veio em tamanho XL, com muito milho, feijão preto e polvilhada de tortilha crocante.
Depois de um mergulho retemperador, e de um pôr-do-sol magnífico – sozinhos, em silêncio, na praia à beira-mar, sem o show circencese da Mallory Square, acabámos o nosso segundo dia nas Florida Keys com um jantar fantástico no Blue Haven, que recria o ambiente caribenho, tem um pátio fantástico, despretensioso, com as mesas debaixo das árvores e galinhas e pintos a passearem- se livremente.
Um dos pratos emblemáticos do Blue Haven são as vieiras com molho provencal e que maravilhosas estavam. Pedimos ainda uns camarões à Caribe que estavam bons mas nadaaaaaaaaa comparados com as vieiras que estavam para lá de boas.
Um final óptimo para um dia fantástico.
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