Dubai – 2ª parte

Depois do primeiro dia no Dubai que aproveitei para conhecer a zona histórica e o bairro dos souks, os restantes dias foram passados entre praia, restaurantes, bares e afins. Todos já tinham sido recomendados ou por amigos que aqui estiveram em viagem, ou por amigos que aqui vivem.

Aqui ficam as minhas dicas para alguns dias de dolce far niente nas terras quentes dos Emirados.

Hotel 

O que não falta no Dubai são hotéis. Bons e muito bons então é mato. Há cadeias de hotéis que não têm só um hotel aqui mas 2 ou 3.

Neste caso vou recomendar o hotel onde fiquei e que é o Andaz Park Hyatt.

 

Vista do meu quarto:

 

 

Fica na célebre Palmeira – uma ilha artificial construída em forma de palmeira.  Os quartos têm vista para o mar, tem uma praia privativa super sossegada, uma piscina no terraço e outra cá em baixo, um pequeno buffet óptimo, uns empregados super simpáticos – embora nem sempre coordenados – e até conseguiram que nos viessem fazer o teste de PCR ao hotel 10 minutos de marcarmos.

 

 

 

 

Acima de tudo, no Dubai é imprescindível ir para um hotel que tenha praia pois é completamente impossivel passar o dia a passear sem dar uns mergulhos antes, depois e durante.  Há praias públicas, mas nestas não há muiitos chapéu de sol para alugar e estar na praia neste emirado sem chapéu é para ficar a cheirar a queimado.

 

 

 

Praia

Não fui à Kite Beach que dizem que é ventosa e boa para este tipo de desporto. Mas fui à praia em frente ao The Walk e à praia do lado esquerdo do Burj el Arab que é privada do Madinat Jumeirah Hotel mas pode-se aceder com reserva no restaurante Shimmers por exemplo.

 

 

 

Uma praia que também me pareceu muito gira, mas só vi ao longe foi a praia do La Mer, um novo bairro com lojas, restaurantes à beira-mar.

 

 

 

Aqui perto fica a maior mesquita do Dubai, vale a pena passar para ver.

 

 

 

 

Bares

 Fui só a dois (não houve tempo para mais) e adorei!!!

O primeiro foi o Treehouse no Taj Hotel, um rooftop com vista para os arranhe céus do “finantial district” do Dubai. Um sitio óptimo para beber um copo ao final do dia a admirar o Burj Khalifa entre muitos outros.

 

 

 

 

 

No último dia, o pôr do sol foi na praia no Shimmers, mesmo ao lado do Burj El Arab. Um bar -restaurante fantástico com um ambiente muito giro. Mesmo a não perder.

 

 

 

 

Ainda por cima fica a walking distance de um dos restaurantes mais românticos dos emirados, o Pierchic – não fui, mas conheço quem tenha ido e adorou!!!! .

Tive muita pena de não ter tempo para ir ao Koko Bay  que fica mesmo na praia na palmeira e disseram me que era para lá de giro. Está visto que ainda tenho que voltar ao Dubai.

 

Restaurantes

 

Não há quase volta a dar, os restaurantes no Dubai são (quase todos caros). Para além destes há os muitissimos caros e os estratosféricos caros. Se se pedir bebidas alcoólicas então, a conta dispara.

Ao almoço há muitos que fazem menus executivos o que é de aproveitar (eu não aproveitei pois estava tanto calor a essa hora que eu preferi estar a banhos do que a comer).

Fui com imensas dicas mas como não havia tempo para tudo, entre os que fui o que gostei mais foi o Cargo na Marina. Para além da carne ser óptima, a varanda com vista sobre a Marina é maravilhosa. Fica no Pier 7, onde me disseram que também há um libanês muito bom mas acabei por não ir.

 

 

 

 

 

Tive muita pena de não ir ao Ravi – tipo tasca – com especialiades paquistanesas, e um spots por onde andou o meu guru Anthony Bourdain aquando a sua passagem pelo Dubai.

Entre os mais chiques os que me foram aconselhados foram o Avli, Calp, Coya, Shanghai Me, Tomo, Akira Back e Roka.

Como vêem não falta por onde escolher no Dubai, haja tempo, apetite e dinheiro 🙂

 

Tourist traps

 Por mais que se tente, se de uns conseguimos escapar, há outros que nos apanham 🙂

Uma amiga minha que já foi dezenas de vezes ao Dubai aconselhou me a não marcar aqueles passeios de umas horas ao deserto, com por do sol e jantar incluído. E em boa hora o fez. Mostrou me umas fotos e bastou. Parece tipo feira popular mas sem sardinhas e com areia à volta. Talvez haja algumas opções mais genuinas e menos foclóricas mas não as encontrei.

Escapei me do deserto mas não escapei à subida ao Burj Khalifa e ao espéctaculo das fontes a dançarem ao som de música junto ao Dubai Mall.

Coisa boa é que juntei dois em um e consegui ver o espéctaculo das fontes do 126 º piso do Burj Khalifa, o que fica a parecer um espectáculo de outro mundo.

 

 

 

 

Já cá em baixo, sinceramente, transportou me para Las Vegas, onde em tempos muito idos vi espéctaculo semelhante e não é coisa que me convença.

 

 

 

 

Subir ao Burj, pronto, como é que eu hei de dizer, é giro, não deixa de ser o prédio mais alto do mundo, mas não é impactante como a vista do Empire State Building ou das saudosas Torres Gémeas. Mas o Dubai também não é Nova Iorque …. mas também não era disso que eu ia à espera 🙂

 

 

 

 

 

 

 

 

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