É o novo restaurante sensação no Principe Real. em tacos, ceviche, margueritas e tequila. Gente gira, empregados simpáticos, uma decoração sui generis. É restaurante mas também é bar. E galeria de arte e de fotografia.
A enorme “Favela Vidigal”, uma representação da favela carioca da autoria dos irmãos Bete e Gezo Marques, prende logo a atenção. Espalhadas pelo restaurante estão algumas fotografias do guatemalteco Gonzalo Marroquin e nas traseiras há um saguão, ideal para fumadores, decorado com os altares aos mortos tipicamente mexicanos.
O menu divide-se em ceviches – que com muita pena minha não provei, o jantar tardio e a fome a apertar pedia algo mais substancial 🙁 e tacos – que embora não seja a minha comida favorita, afianço que estavam bons. Provei o de solomillo – com lombo de bovilho, especiarias e legumes, e embora não seja nada de transcendental, cumpre bem aquilo a que se compromete. O picante é servido à parte para agregar a gregos e troianos.
Hove quem experimentasse o taco com camarão e o vegetariano e todos ficaram aprovados.
Para sobremesa houve quem provasse o jardim de churros com espuma de lima e terra de cogumelos e dissesse que estava simplesmente delicioso.
Os pratos vêm em doses a roçar o tamanho de petisco, mas o preço também é condizente (andam entre os 6,90 e os 8,70).
Para a próxima terei mesmo que provar os ceviches – há de atum, de vieira, e polvo entre outros.
Quem quiser só ir beber um copo ao El Clandestino também é bem vindo e a lista de tiquiras, mezcal e marguerita é bem extensa. Quem quiser jantar, o melhor é reservar com alguam antecedência pois desde que abriu que este restaurante tem estado concorrido.
Único senão é mesmo o barulho, esqueça lá o jantar romântico e os segredinhos que no El Clandestino quem não fala alto não se safa.
A regressar em breve.
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