Grécia – 2º dia… o levantar da âncora

Não é todos os dias que se começa o dia a tomar o pequeno almoço num Rooftop com vista para a Acrópole. Um dia de sol lindo e Atenas a despertar aos nossos pés.

 

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Saimos rumo a Acrópole, nós e ao que parece tudo o que é turista em Atenas. Lá em cima são aos magotes e nem os 20 euros por bilhete dissuade as hordas de máquinas fotográficas em punho.

 

Confesso a minha futilidade, assim podem dizer, mas não sou grande fã de tudo o que envolva arqueologia e afins.

 

 

Não digo que a Acrópole seja apenas um monte de pedras como já ouvi dizer, mas confesso que me parece mais bonita vista de fora do que de dentro.

 

 

Descemos  a pé cerca de uma hora depois, pelas ruelas íngremes e pejadas de lojinhas de souvenirs.

O artesanato é toda a volta da cultura ancestral, tudo o que é loja vende estatuetas de Vénus de Milo e afins, algumas também vendem abre-latas em formato de pilinhas por alguma razão imperceptível.

Mais abaixo, já no pitoresco bairro de Plaka,  as lojas com ímans para o frigorífico são substituídas por boutiques com camisas de linho, vestidos de traços helénicos e sandálias de couro. Sucedem se restaurantes com esplanadas à sombra de trepadeiras, gelaterias especializadas em gelados de iogurte grego, tudo com um ar muito mediterrânico, com cheiro a flores e a férias.

Rumamos à marina de Alimos, a 8 quilómetros do centro, já ao início da tarde. Antes de embarcarmos no Naya, o catamaran a que chamaremos casa nos próximos dias, paramos para almoçar umas magníficas saladas no Kitchen Bar.

 

O Naya é ainda melhor do que imaginamos, espacoso, novinho em folha, acho que vamos ser muito felizes juntos 😉

 

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O capitão Nico, dono do barco e Antonius, o skypper ajudante, dão nos as boas vindas a bordo.

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Supostamente esta primeira noite devíamos ficar pela marina, mas estamos desejosos de nos lançar ao mar e lá convencemos Nico a levantar âncora.

Destino ilha de Aigenius, uma das ilhas mais perto de Atenas, a pouco mais de duas horas de viagem. Nada turística, maioritariamente de pescadores, alguns restaurantezinhos junto ao mar, toalhas aos quadrados, peixe na grelha e um ambiente do mais castiço. Jantamos polvo, douradas e salmonetes enquanto assistimos ao jogo de Portugal- Croácia.

O peixe está do melhor e Portugal ganha. O que podemos querer mais?

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