Isfahan é uma cidade linda com grandes alamedas verdejantes, uma praça majestosa, Iman Square, que é a segunda maior do mundo, depois de Tianamen em Pequim.
Mesquitas antiquíssimos e lindas como a Mesquita Sheik Loffollah ou a Mesquita Sha
onde se respira história, silencio, espiritualidade.
Umas pontes magníficas como a Ponte Si o Seh Pol ou a Ponte Khaju onde se veêm famílias inteiras a passear, miúdos a correr, casais de jovens a namorar.
Imperdível as pontes de ao final da tarde, na primeira toca se, na segunda canta se à desgarrada debaixo dos arcos centenários, num ambiente único, à média luz.
E os bazares, ruas e ruelas de tapetes e afins, que desembocam em pequenas pracetas de cafezinhos acolhedores e esplanadas a sombra das árvores.
E a praça, novamente a praça, ao final da tarde e noite, com as suas amplos relvados, onde se reúnem jovens e menos jovens, a fazer piqueniques, a jogar à bola, a conversar. Rodeados pelos seus palácios e monumentos. Pela história de um povo milenar.
Um povo que sorri quando passamos e pede para tirar selfies connosco.
Isfahan e o seu bairro arménio pejado de restaurantes e bares, jovens e animação. E uma catedral linda.
Isfahan que vai ficar para sempre no meu coração.
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