Ko Tao – 1º dia

Nunca imaginei voltar a Ko Tao 13 anos depois da primeira vez, quando visitei a ilha em reportagem para a Blue Travel.
Nessa altura foi dos sítios que mais gostei na Tailândia, só tinha ruas de areia, não havia carros, pouca gente, um ambiente muito relaxado. Mais de uma década depois, a ilha cresceu, desenvolveu se mas não se estragou. Ou pelo menos não foi totalmente destruída pela voragem do turismo.

 

 

O areal não é grande, há demasiados restaurantes e barcos à beira mar para o meu gosto, ruas interiores pejadas de lojas de souvenirs, 7/11, lavandarias e bares, mas ainda se mantém algum ordenamento e bom gosto. Há restaurantes e cafés giros, esplanadas com bom gosto, as encostas continuam verdes, cheias de palmeiras, o mar continua quente, há corais e peixinhos que nos vêm praticamente comer à mão.

 

 

E em cada spot há petiscos tailandeses maravilhosos, servidos em pequenos pratinhos que pedimos à meia dúzia para partilhar.
Desembarcamos na ilha de braços abertos prontos para abraçar dois amigos que aqui estão há 4 meses a fazerem um curso de mergulho.
Há mais de 80 dive centers nesta ilha, e pelo que nos dizem são tirados mais certificados aqui do que na Ásia toda. É obra.
Ainda sem garrafa, lançamo-nos nos ao mar para um mergulho retemperador. E a seguir lançamo-nos a um par de Singhas ao por do sol no Withening, um bar todo branco, com um ar todo trendy, à beira mar. Tem um ambiente giro, boa música e tapas tailandesas cm apresentação de nouvelle cuisine.

 

Quando a noite cai rumamos ao mercado para um jantar tipicamente tailandês, já sem quaisquer laivos de modernismo. Pedimos lulas fritas, spring rolls, caril de vegetais, arroz, sempre arroz que estamos na Ásia e este nunca pode faltar numa verdadeira refeição oriental. É tudo bom, picante como se quer, aromático, uma maravilha.
Ko Tao promete.

 

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