Ao 7º dia acordamos prontos para explorar Vientiane. Começamos pela réplica do Arco do Triunfo, descemos a avenida ampla que vai dar ao palácio presidencial, visitamos o mercado e a igreja católica, mais parque de estacionamento do que igreja.
Passamos pela estação central de autocarros, onde muitos aproveitam para arranjar os pés e outros para dormir uma soneca. Aliás em Vientiane dorme-se a sono solto por todos os lados. Os tuk tuks até têm uma rede na parte detrás para o condutor cochilar um bocadinho quando não tem clientes. Um pouco inusitado mas até dá inveja 😉
À tarde depois de uma curta paragem para uns crepes vietnamitas e uma cerveja com gelo ( é assim que se bebe no Vietname) apanhamos um tuk tuk para fora da cidade para visitar o Pha That Luang o templo mais importante do Laos. E sem duvida o mais bonito. Ficamos impressionados.
O sol abre e a cúpula dourada brilha resplandecente.
Voltamos para o hotel, o calor não permite grandes passeatas e refugíamos nos na piscina do Settha Palace, um autêntico oásis no meio do bulicio da cidade.Aliás todo o hotel é um autêntico paraíso. Calmo, refinado, por aqui sentimo-nos em paz.
Umas braçadas na piscina, um livro, a espreguiçadeira a sombra das árvores , se isto não é ao paraíso, assemelha-se bastante.
Só regressamos ao centro da cidade no final da tarde, é véspera de feriado e as ruas estão cheias. Os restaurante, os bares, as esplanadas. O mercado nocturno está à pinha e no calçadão junto ao rio há aulas de aeróbica, famílias inteiras a passear, bancas de peixe e marisco prontos a saltar para a grelha.
Bebemos uma cerveja no Spirit e rumamos de seguida ao Laos Kitchen, um restaurante de comida tradicional local mas com os parâmetros de limpeza do ocidente. Não tem nada a ver com o restaurante de “street food” da véspera e isso percebe-se também nos sabores menos explosivos, tudo mais soft para agradar mais facilmente aos turistas.
Está tudo bom sem estar excepcional.
Deixe um Comentário