E achavam que as dicas sobre a Tailândia tinham terminado?

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Aqui fica o melhor do melhor no Norte….a não perder:

Publicado na revista Blue Travel

“Nas rotas do Oriente

Antigo reino de Lanna, o Norte da Tailândia é uma terra de monges, templos e tribos milenares. Entre Laos e a Birmânia, no meio de montanhas de florestas densas  e planícies de arroz, rios de margens de bambu e mercados fervilhantes. Uma viagem pelos sabores exóticos, pela cultura e pelas paisagens do Oriente.

Há sitios que não se esquecem. Há sitios a que queremos voltar sempre. Há sitios que mais do que histórias e imagens que ficarão gravadas em textos e fotos, encerram em si uma aura mística difícil de transcrever, impossível de fotografar. É assim o Norte da Tailândia. Terra de sonhos e brumas, de tradições milenares, de uma aura budista, de uma densidade única. De cheiros, de sabores, de cores, de música.

Longe das praias do Sul, da confusão do turismo de massas que acorre ao sol, das discotecas de neóns, dos resorts de betão e espreguiçadeiras de plástico, mas perto da essência. Chiang Rai e Chiang Mai, mesmo junto à fronteira com a Birmânia e com Laos foi desta vez o destino Blue. Dez dias de calor húmido, de florestas de bambu, de noites pelos mercados, de jantares agridoce, de passeios de jangada e trilhos de elefante. De velas, templos e massagens tailandesas. Dez dias pelo Oriente profundo, genuíno.

Quer vir comigo, caro leitor? Venha com a certeza que vai ser difícil convencê-lo a regressar a casa. Mas comecemos pelo principio, sabendo de antemão que as melhores coisas alcançam-se sempre depois de algum esforço. E muita aventura.

Para chegar ao Four Seasons de Chiang Rai, o nosso primeiro destino no Norte da Tailândia, são precisas 14 horas de avião até Banguecoque, mais uma hora de voo interno, seguida de 50 minutos de carro por uma estrada curvilínea e um quarto de hora de barco de madeira por um rio de contornos tropicais. Uma travessia que se assemelha a uma prova dos antigos Jogos Sem Fronteiras mas sem o Eládio Climaco. Se vale a pena? Valeria mesmo se fosse em dobro.

E está dado inicio à aventura. Depois de quase vinte horas de viagem, atracamos nas margens do Tented Camp do Four Seasons ao entardecer. Cansados, empoeirados mas com a sensação irresistível que acabámos de saltar para dentro das páginas de um livro de aventuras. À nossa espera, um elefante de ar imperial no meio de uma paisagem luxuriante e uma tailandesa de sorriso cândido que nos estende uma pequena toalha molhada para nos refrescarmos e um flute de champanhe francês para nos enebriarmos – como se fosse preciso. “Benvindos ao paraíso”, diz-nos sem nos deixar margem para dúvidas. À nossa volta um cenário digno do Indiana Jones. Uma selva tropical de árvores seculares, lianas suspensas, o borbulhar de pequenas cascatas, o piar de pássaros de nomes desconhecidos, o ar denso, o champanhe gelado.

 

Benvindos ao paraíso? Começo desde logo a acreditar que sim. Já tinha lido muito sobre o Tented de Camp do Four Seasons de Chiang Rai. Já sabia que era considerado um dos melhores hotéis do mundo, já sabia que era magnifico, diferente e especial. Mesmo assim não estava preparada. É melhor, muito melhor, melhor do que imaginava, do que podia acreditar. Quinze quartos-tenda no meio de uma selva tropical, abertos para a paisagem, só lona e madeiras exóticas, móveis de estilo colonial, cama king size de lençóis de linho. Ao melhor estilo “explorador-do-século-XIX”. No meio do quarto, uma banheira de cobre e marfim, de pé alto. O duche a céu aberto. O pormenor da escrivaninha com o papel de carta amarelecido. O caminho até às “tendas” faz-se por um trilho no meio da floresta, há uma ponte suspensa, feita de madeira e cordas e um empregado a iluminar o caminho com um candeeiro a petróleo.

Pela noite, o jantar é servido numa única mesa comprida, no meio de um relvado com vista para o rio Ruak, ao som de flautas, à luz das velas. Com serviço de porcelana e faqueiro de prata. Todos os hóspedes juntos, no total dez casais que vieram de todo o mundo só para passarem uns dias no “paraíso” anunciado à chegada pela tailandesa de sorriso cândido. Ben e Sophie de Nova Iorque, Celine e Patrick da Noruega, Célia e Philipe do Texas. Uma opinião comum: “Havemos de voltar, isto é magnifico”, confessam-me entre uma sopa de tofu e cogumelos e uma carpa com ananás e molho agridoce.

Muitos dos hóspedes chegam ao ponto de nem conhecer nada à volta – “o Tented Camp vale a viagem por si só”, dizem. Passeios de elefante pelo mato, aulas de culinária local, sessões de massagens tailandesas num spa a céu aberto, no meio da selva.. “Dias do mais puro descanso, mas com a combinação perfeita entre o requinte e o exotismo, o luxo e a aventura”, como me explica Kelly, médica com consultório em plena Quinta Avenida, no coração da Big Apple. “Já é a quinta vez que venho para cá com o meu marido, vimos sempre uma semana recuperar forças. Acho que é um dos melhores sitios do mundo, um vicio”, confidencia-me, no fim de mais um jantar de sabores exóticos, sob um céu pejado de estrelas.

Ao contrário de muitos hóspedes habituais, Kelly acrescenta no entanto que já conhece muito das redondezas. “E se vale a pena. O Norte da Tailândia é uma região linda, a explorar sem qualquer dúvida”. E nós sublinhamos.

Para lá do hotel, descobrir a cidade de Chiang Rai e as suas montanhas é obrigatório. Esta foi a primeira capital de Lanna, reino fundado no século XIII, e que integrou o Norte da Tailândia e o Sul de Mianmar – antiga Birmânia- durante 600 anos. Mais tarde, a zona ganhou o nome de “Triângulo Dourado” por constituir juntamente com o Laos e a Mianmar, um dos vértices da produção e do tráfico de ópio. Uma região cheia de misticismo e de histórias de policias e ladrões.

Passado apenas,  hoje em dia políticos locais e agentes de viagens internacionais garantem que o “Triângulo Dourado”, já não é nada daquilo que foi a nível de substâncias ilícitas. Mantém-se apenas a aura de mistério. Um dos passeios a não perder é ir de barcaça até ao ponto do rio Mekong onde confluem as fronteiras da Tailândia, do Laos e de Myanmar. Tente evitar as horas de ponta dos turistas e vá de manhã cedo, de preferência logo pelo nascer do sol. Depois até pode aproveitar o resto do dia para ir passear pelas imponentes florestas das montanhas, uma das zonas mais remotas da Tailândia, onde vivem ainda nos dias de hoje mais de 500 mil pessoas em aldeias tribais.  Estes povos semi nómadas começaram a chegar ao Norte do país em finais do século XIX, em fuga das guerras civis da China, do Tibete e de Mianmar. De trajes tradicionais de cores garridas, toucados pretos com peças de prata cosidas, estas tribos continuam a viver na sua maioria mantendo os seus costumes primitivos. Cultivam a terra, cozinham em fogueiras e fazem objectos de artesanato, colares e pulseiras. Recusam viver na cidade, recusam os avanços da tecnologia, recusam sair das suas montanhas de sempre.

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Reserve um dia também para explorar a cidade de Chiang Rai, com os seus templos de fachadas trabalhadas, as suas ruas de cheiros condimentados,as suas hordes de monges de vestes cor-de-laranja a andarem em passos pequeninos pelas ruas, os seus engarrafamentos de tuk-tuks – o transporte público nacional por excelência.

O mercado é um dos pontos centrais a não perder. De dia, são filas e filas de bancas recheadas de  produtos tão sui generis como salsichas em formato de panda, frutas dragão, noodles verdes, doces de arroz preto frito, feijões com leite de coco. À noite, é o sitio ideal para um jantar tipicamente tailandês, ao som de espectáculos de musica local. Escolha uma mesa central e sirva-se nas diversas banquinhas de comida. Umas só vendem espetadas de camarão com ananás e tomate cereja, outras são especialistas em banana frita com molho agridoce, outras detêm o monopólio local dos camarões grelhados com molho de chili. Acompanhe o manjar com um taça de arroz glutinoso e uma cerveja Singha bem gelada.

Antes que tropece em alguma regra elementar de boa educação, deixo já um conselhos prático para a boa convivência com os locais: os tailandeses comem com um garfo na mão esquerda e uma colher na mão direita. O garfo é só para empurrar a comida para dentro da colher, comer com este é considerado muito grosseiro. Regras de etiqueta à parte, aproveite a comida tailandesa – maravilhosa, muito diversificada e com peixe, frutas e molhos deliciosos – e faça como os locais: coma sempre que tiver fome, pouco de cada vez e sem qualquer respeito pelo conceito das três principais refeições fixas no mundo ocidental.

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 Voltando aos passeios pela zona de Chiang Rai, uma forma bem tipica de visitar várias aldeias das tribos Akha e Karen é a bordo de um “long tailed boat” – os barcos tradicionais tailandeses, compridos, estreitos e rentes à àgua – pelo rio Kok, descendo rumo a Sul, a Chiang Mai.

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É o que fazemos quatro dias depois da nossa chegada ao Tented Camp. Dizemos adeus com pena, mas aconselham-nos a prosseguir viagem para Chiang Mai, cidade dos 300 templos, e nós não somos pessoas de dizer que não a mais uma aventura. A viagem é feita no tal barquinho, 3 horas rumo a Sul pelo rio Kok. Pelas margens, vamos descobrindo pequenas aldeias de casas de madeira e telhados de colmo. Há elefantes a passearem pelas margens, mulheres de vestes tradicionais debruçadas sobre teares, crianças a correr descalças com as cabeças cobertas por toucas com pompons coloridos. Pelo caminho fazemos ainda um desvio para visitar a aldeia das “mulheres-girafa”, junto a Mae Hong Son, quase na fronteira com Mianmar. Da tribo Padaung, estas mulheres são assim chamadas pelos seus pescoços compridos, esticados desde a mais tenra idade à força de aros de latão dourado. Dizem que esta tradição protegia as mulheres dos ataques dos tigres e que lhes realçava a beleza. Dos tigres não sei, mas lá que as “mulheres-girafa” têm todas uma beleza fora do comum, lá isso é verdade. E um ar nobre, altivo, digno.

De origem birmanesa, vivem agora no Norte da Tailândia, exiladas do seu país, sozinhas, longe dos seus homens que lutam longe por uma nação independente. Para se sustentarem mulheres e crianças – todas sem excepção de pescoços incrivelmente compridos – vivem dos têxteis que produzem. Echarpes, panos, cachecóis, lenços e toalhas, em cores muito garridas. De tempos a tempos, entre o negócio que corre mal ou uma suposta infidelidade, lá há um marido furioso que atravessa a fronteira e à laia de vingança tira os aros que sustém o pescoço da sua amada. A morte é instantânea. Não é bonito, não é legal, mas é uma tradição.

Costumes à parte, chegamos por fim ao nosso destino, Chiang Mai, a segunda cidade mais importante da Tailândia e um dos ex-libris do Norte do país. Foi esta a escolhida pelo rei Mengrai para substituir Chiang Rai como capital do reino Lanna em 1296. Sob a égide deste monarca, Chiang Mai tornou-se então a base do Budismo Theravada, a religião praticada ainda hoje por 90 por cento dos tailandeses. Erguida nas margens do rio Ping, Chiang Mai é até hoje conhecida como a  cidade dos 300 wats – templos budistas – muitos destes ainda do tempo de Lanna, com os seus telhados triangulares com intrincadas gravuras a dourado.

Um dos mais importantes wats da cidade, o Doi Suthep, fundado no século XIV é mesmo considerado até hoje o símbolo da Tailândia Lanna, um dos exemplos máximos da herança que resta deste seu passado.

No alto de uma montanha, coberta por uma densa floresta, este wat tem uma magnifica vista sobre a cidade de Chiang Mai. De preferência, visite-o ao final da tarde, para aproveitar a vista da cidade à luz do entardecer. Chegue antes das seis da tarde, hora a que os monges começam a rezar e fique para a cerimónia. Vale a pena, as orações não se entendem, mas a imagem dos monges todos juntos, de olhos fechados, ao som dos sinos que tilintam em volta com a brisa da noite é um momento único. De paz, de energia positiva, de misticismo. Mesmo o que se precisa antes de enfrentar a cidade e o seu rebuliço.

Chiang Mai chamada de “Rosa do Norte” combina em perfeição a desorganização organizada muito própria de uma cidade oriental. Muito trânsito, cheiros intensos, bancas de comida por todo o lado, muitos dourados na arquitectura, restaurantes com um toque ligeiramente kitsch, tradicionais casas de teca ao lado de arranha céus de cadeias de hotéis internacionais. Tudo isto no meio de uma série de mercados de alimentos, de artesanato e de falsificações de toda a espécie e feitio. A dar ainda mais cor ao conjunto, uma multidão de locais e turistas enchem as ruas a todas as horas do dia.

Vendedores ambulantes, estudantes de fardas azuis escuras, monges de sandálias, cabeças rapadas e bolsas de sarja a tiracolo, turistas louros de olhos em bico com tanta coisa nova, surprendente. E no meio de tudo isto, dois redutos de paz, de tranquilidade, para fugir por momentos ao burburinho da cidade: o Four Seasons local, e o restaurante The House. O primeiro prima pela elegância e pelo bom gosto no meio de umas vastas planícies de campos de arroz, o segundo prima pelo toque trendy –colonial e por ter a melhor caipirinha de manga de todo o Oriente. Escolha o primeiro para descansar dos dias cheios por Chiang Mai – não deixe de marcar uma sessão de massagem tailandesa e uma aula de culinária com o chefe local – e reserve o segundo para saborear um autêntico manjar dos budas.

Entre o Four Seasons e o The House, não deixe de reservar também algumas horas para conhecer os três mercados locais: diz-se pela Tailândia que se se quer conhecer um país deve se ir ao seu mercado. Não sei se é verdade ou não, mas sei que os três que existem em Chiang Rai são uma amostra singular deste país e da sua cultura. Durante o dia, é o mercado local que fervilha com as suas cores e cheiros entre bancas atulhadas de malaguetas garridas, peixe seco, especiarias, flores de papel, frutas de aspecto exótico e nomes impossíveis de soletrar. A partir das sete da tarde, é o bazar nocturno – o maior da Tailândia – que concentra multidões em volta de imitações perfeitas de malas Louis Vuitton, relógios Rolex e t-shirts da Von Dutch, entre tudo o mais que se possa imaginar passível de falsificação. Entre neons e luzes que piscam, corridas de tuk-tuks desaustinados e condutores de mini-autocarros suicidas.

Ao Domingo, entre as 16.30 e as 22.00 é o mercado de artesanato a ganhar lugar de destaque. Ruas e ruas de malas de verga, túnicas de motivos orientais, calças à pescador tailandês, sandálias de pele, esculturas em madeira.  Três locais diferentes, três experiências únicas.

Um resultado final inebriante, quente, caótico, sedutor. No fundo como a própria região. No fundo como o próprio Norte da Tailândia, de onde parto dez dias depois já com saudades. Das terras altas das montanhas às planícies de arroz, dos rios serpenteantes às selvas de bambu, dos passeios de elefante aos templos budistas. Dos jantares à luz das velas no Tented Camp, aos passeios de “long tailed boat” pelo amanhecer no rio Mekong. Da beleza serena das “mulheres-girafa” ao exotismo das Karen, do resfolhar da selva, do calor húmido, do ar denso, dos sprints de tuk tuk pelas ruas de Chiang Rai, dos cheiros a especiarias, das cores das bancas, dos wats dourados de Chiang Mai com os seus sinos a tilintar ao pôr-do-sol. Se o Oriente tem algum de misterioso e mágico, o Norte da Tailândia é um bom exemplo disso.

Termino com uma última Singha, bem gelada como se quer. Termino com um último olhar, prolongado, como se deseja. Termino com um até já para não dizer adeus.

Em Chiang Rai não deixe de:

–       Aprender a andar de elefante no Four Seasons Tented Camp. Apenas numa aula, aprenderá como subir pelos joelhos do animal agarrado às suas orelhas, descer pela tromba e passear por trilhos montado nas suas costas e agarrado à sua cabeça. Tudo isto vestido com o fato típico para andar de elefante, o Mahout Outfit, e dando ordens em tailandês. Sim, estes elefantes não percebem inglês e muito menos português.

–       Experimentar uma sessão de massagens tailandesas no magnifico spa do Tented Camp. Aberto para a selva, cada tratamento é acompanhado pelo barulho da natureza. Mais ecológico e relaxante não há.

–       Visitar os templos Wat Rong Khun w o Wat Pra Kaeo. O primeiro marca pela sua excentricidade: todo branco tem uma ponte enorme, onde se acredita que as pessoas à passagem deixem os seus males. O segundo é o templo mais venerado da cidade desde a data da sua fundação no século XIII. Segundo a lenda foi aqui que foi descoberto o Buda de Esmeralda, uma das imagens mais adoradas pelos tailandeses.

Em Chiang Mai não deixe de:

–       Fazer um curso de culinária tailandesa no Four Seasons local. As aulas começam com visitas ao mercado local, para aprender como escolher os produtos e que produtos e terminam com provas de degustação dos vários pratos cozinhados no decorrer das lições.

–       Visitar o Campo de Elefantes Mae Ping onde pode ver estes animais a dançar, jogar pingue-pongue, pintar telas com a tromba. A visita prossegue com um passeio de elefante e subida à montanha. No fim, o programa inclui uma descida do rio Mae Ping a bordo de uma jangada de bambu, passando por paisagens deslumbrantes.

–       Visitar o Parque Nacional de Doi Inthanon que tem a montanha mais alta da Tailândia com 2565 metros de altitude. Este parque apenas a 58 km de Chiang Mai é ideal para passeios de um dia. Tem mais de 400 espécies de aves e muitas espécies de mamíferos próprios da zona.

 

 

 

 

 

 

 

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Blog Comments

Parabéns, muito completo. Estive na Tailândia em Junho de 2014, mais propriamente em BGk, Chiang Mai, Chiang Rai (tb fiz o triangulo dourado, e em Krabi. Doze dias maravilhosos. Aqui resumidos, se quiser ler
http://alimonadadavida.blogspot.pt/2014/06/porque-gosto-de-viajar.html.

http://alimonadadavida.blogspot.pt/2014/07/shine-bright-like-toilet.html

Neste momento estou a planear uma roadtrip pelos EUA, com marido e dois teenagers. Tem conselhos ou dicas?

OLá, dos EUA já fiz a Costa Este e a Oeste de carro e já fiz também a Route 66. Vai fazer que parte do país? Se quiser eu também programo viagens. Dê uma vista de olhos no meu site: http://follow-me.com.pt

Obrigada pela sua resposta. Entretanto, as coisas mudaram, e em vez de fazermos de Miami a Nova York de carro, vamos de avião. Ainda havemos de fazer a tal Road trip, mas se calhar sem os miúdos.

Este ano vamos com eles a Orlando, Miami e NovaYork. Está quase 🙂

Boa viagem 😉

Este hotel deve ser fantástico pena é destinar-se a uma faixa mínima ed turistas.. Seus preçso são proibitivos para o comum dos mortais.. E será que eu entendi bem?? Pode-se ir de Chiang Mai para Chiang Rai por rio numa embarcação tipo balsa?Obg
E boas viagens

Olá Iris sim pode-se ir de balsa. Este hotel é para fazer sonhar, o que é parte da reportagem 🙂 Mas posso aconselhar outros de vlaores bem inferiores, caso esteja interessda. Dê uma vista de olhos na página da minha consultora de viagens:http://follow-me.com.pt

Parabéns e obrigado pelo texto! Fiquei bastante curioso na viagem de Chiang Rai para Chiang Mai pelo rio! Até porque vou brevemente para lá… É necessário reservar antecipadamente a viagem ou consegue-se facilmente no local?
Apenas para nota, acho que as partes do texto “Em Chiang Mai não deixe de:” e “Em Chiang Rai não deixe de:” estão trocadas, não? 😉
Mais uma vez parabéns e obrigado!

Olá Micael acho que consegue arranjar facilmente por lá o passeio. Boa viagem, é uma terra linda. E obrigada pelo reparo. Tinha razão, esãtava trocado.

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