Vilnius – Guia Rápido

Uma cidade com um centro histórico de traços medievais mas com uma noite fortíssima.  Com becos e ruelas mas também com grandes parques, praças, igrejas e catedrais. Os arranha céus  que nascem a olhos vistos, com dezenas de gruas a enfeitarem os céus.
Um povo de parcas palavras e sorrisos para quem chega, mas que mostra a sua amabilidade nos gestos. O frio cortante. O inverno que por aqui chega nas praças vazias, nas esplanadas com as suas mantas.

 

 

 

O que não pode perder:

 

 – Igrejas: muitas igrejas tem Vilnius. Não perca a Catedral e as Igrejas de Santa Ana e Bernardino, uma jóia do Gótico. Napoleão ficou tão fascinado que até disse querer leva la para França na “ palma da mão”. .

A Gates of Dawn é o monumento religioso mais visitado da cidade. É um local  de peregrinação e tem a pintura original da Abençoada Virgem Maria, cujas cópias estão espalhadas por várias capelas no mundo. Infelizmente não soa permitidas fotos no interior da capela.

 

 

 

– Peronas: um bar na plataforma da estação de comboios. podia ser único se eu já não tivesse várias noites num bar idêntico na estação de Maputo em Moçambique. Mas não deixa de ser giro. Cá fora uma estátua enorme do Soprano ( sabe Deus porquê).  Tem uns burritos óptimos para acompanhar as inúmeras cervejas disponíveis.

 

 

 

 

– Republica de Uzupis: Um estado independente dentro da cidade de Vilnius. Tem a sua própria constituição, moeda e até um exército constitution por 12 homens. Sinceramente andei por lá e só vi várias galerias de arte, restaurantes e esplanadas super agradáveis. Para entrarmos no bairro temos que atravessar uma ponte cheia de cadeados. De resto paguei em euros e não vi nada que me fizesse sentir numa “república” independente do resto da cidade.

 

 

 

 

– Vietines – Uma maravilhosa descoberta em pleno centro histórico. Um restaurante vietnamita com apenas 4 mesas, toalhas de plástico, punk rock como música de fundo, uma casa de banho forrada a fotos de asiáticas em cenas porno mas, mas com cheirinho Zara Home.  E comida do mais autêntico que provei fora do Vietname. Pho bo, crepes, espetadas, tudo delicioso. Um ambiente super cool. Adorei, despretensioso e muitooooo alternativo.

 

 

 

 

– Radisson Blue Hotel –  Vale a pena subir ao skybar para ver a vista sobre o centro histórico e a parte mais moderna da cidade. Só está aberto a partir das 17. Pode também subir antes de abrir e vê à vista das janelas do corredor do hotel.

 

 

 

 

– Bastion Hill – Tem uma vista linda sobre a cidade e o centro histórico. Vale muito a pena. Pode subir a pé ou de funicular por apenas 2 euros ida e volta.

 

 

– Lukiskiy Aikste – A maior praça da cidade. Tem um bonito jardim. Quando a visitei estava vazia pois era um Sábado de manhã cedo mas costuma ser um ponto de encontro jovens, pais a passear os carrinhos de bebé, casais de namorados, skaters em manobras, etc…

 

 

 

– Champagneria – Um dos bares que mais gostei na cidade. Tem super bom ar, uma clientela middle age, bo, champanhe, bons vinhos e boas tapas para picar.

 

Margem do rio Neris: Saia do centro histórico pela Ponte Branca e passeie pela margem esquerda do rio. Tem uma bonita vista sobre a cidade antiga.

 

 

– Uzupio Pizzeria: Não fui ,mas li que as pizzas eram maravilhosas e a verdade é que sempre que passei por lá a fila era imensa ( a qualquer hora do dia). Se for experimente a Capriciosa, dizem que é a rainha da casa.

 

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