E porque também se deve dizer bem…

 

Quando há razão para o fazer. O meu muito, muito, muito obrigada aos médicos, enfermeiros e afins do Hospital Dona Estefânia. Por nos tratarem como pessoas, únicas e com o coração nas mãos. Por tratarem os nossos bebés não só como profissionais mas como pais, irmãos, tios, avós…

Por darem picas mas também festinhas. Por limparem berços e fraldinhas sujas mas também lágrimas. Por terem sempre uma palavra bonita. Porque não é fácil ver o nosso bebé doente, mas mais dificil deverá ser vê-lo a ser tratado por autómatos, sem sangue nas veias, nem pulsar no coração.

Obrigada, é tão bom ver que ainda há coisas públicas neste país que não só funcionam, como funcionam muito bem.

E  só não me assumo como fã do Hospital Dona Estefânia, porque estou desejosa de me pirar daqui a 7 pés para não mais voltar.

PS: E para quem interesse, depois de uma noite passada nos infernos dos Cuidados Intensivos, com prognóstico reservado… parece que o estado clinico é melhor do que esperado e tudo irá correr pelo melhor se Deus quiser.

PS1: O relato da viagem a Itália se tudo correr bem seguirá em breve. Com boas dicas para quem quer viajar por aquele país, quer leve bebés, quer não. Não faltarão sugestões de percursos, hoteis, restaurantes, wine bars e afins a não perder. Porque há dias tristes, mas a grande maioria deles são felizes. Muito felizes.

Blog Comments
Responder

Vera Jordão Madeira Rodrigues

Coragem e paciência é do que precisa neste momento. Se Deus quiser tudo há-de correr bem. Os bebés parecem feitos de um material anti destrutível:) é nisso que deve pensar

Ola Vera, obrigada felizmente já passou 😉

Deixe um Comentário