Gulbenkian… ou o terror dos degraus

Num dos últimos fins de semana fui com um punhado de amigos ver a exposição que está na Fundação Gulbenkian sobre os Tesouros dos Reis Espanhois. É uma exposição muito interessante, sem dúvida, ainda para mais com visita guiada como foi o nosso caso, mas mentiria se dissesse que adorei. Na verdade é uma área – retratos de figuras reais, arte sacra etc… – que não faz muito o meu género. Mas para quem goste, aconselho vivamente.

 

Resolvemos levar a pequena bebé connosco que se portou lindamente a andar no marsúpio de um lado para o outro.

Pode parecer impossível mas foi a primeira vez que fui à Gulbenkian com ela e qual não é o  meu espanto quando aquele que eu achava ser um dos sítios mais fantásticos em Lisboa para levar um bebé, se revelou afinal uma aventura.

Sim os jardins são lindos e referenciados e premiados e catalogados e outros coisas que tais… e há arvóres de toda a espécie e feitio e relvados e até um lago com patos… mas também há degraus e degraus e mais degraus, o que embora não impossibilite a ida com um bebé… chateia e chatear é chato. Para subir para o edificio principal alguém querido resolvei colocar uma passadeira de forma a tornar mais fácil a subida dos degraus, mas esta está toda desencontrada, com uns pedaços para a direita, outros para a esquerda, o que torna a subida – ou descida – qualquer coisa precida com uns Jogos sem Fronteiras.

Para além disso lá dentro, apesar de existirem elevadores e rampas, nem todas as casas de banho têm fraldários e o eificio é grande, muito grande e muitas vezes não há tempo nem paciência para andar – qual gincana – à procura de qual das casas de banho tem o referido fraldário.

Fora isso, nada mais… mas isto já é um bastante para chatear. E chatear é chato….

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